terça-feira, setembro 26, 2006
A Lisboa!
domingo, setembro 17, 2006
Florais diamantinos
"Vamos buscar um canteiro de flores , uma paisagem natural e abrir bem os nossos braços e corações felizes pelo dom da vida , saudar em voz alta e vibrante nossos agradecimentos ao Divino Mestre Jesus:
Seja bem-vindo SENHOR DA VIDA, seja em meu coração e no corações de todos os homens de boa vontade, que possamos florescer também com a Tua Luz e o Teu Amor para dar frutos cem por um á benefício de todos os irmãos de humanidade , Amem."
É com imenso prazer que indico aqui o blog de meu querido terapêuta floral, radiestesista, Luciano Almeida: http://floraisdiamantinos.blogspot.com . Quem desejar usufruir de seu dom de atenuar as dores e torpores das mentes e dos corações, leia seus textos e entre em contato com ele. Quanto a mim, tenho nele um grande amigo, além de conselheiro. Forte abraço, meu dileto!
É com imenso prazer que indico aqui o blog de meu querido terapêuta floral, radiestesista, Luciano Almeida: http://floraisdiamantinos.blogspot.com . Quem desejar usufruir de seu dom de atenuar as dores e torpores das mentes e dos corações, leia seus textos e entre em contato com ele. Quanto a mim, tenho nele um grande amigo, além de conselheiro. Forte abraço, meu dileto!
quarta-feira, setembro 06, 2006
*
Eu fico melhor quando feio
vestido trapos sujos de barro
grude nas pontas dos pelos
na sola do pé grafite crosta
eu me gosto mais pobre
detesto carros de passeio
corro léguas de shoppings
tenho horror a diamantes
não uso corantes
blushes, hidratantes
esmalte, batom, bom tom
o que é certo não me atrai.
Sou rei do contra-senso
sou ateu do capital
persigo adversa moral
compro verdades
de outros messias
e suas táticas heróicas
No futuro, qdo eu me retrair
passar a apreciar o belo
ditado pelo olhar alheio,
eu vou minha máxima trair
com perfumes e andar
sobre nuvens de cabelo.
Minha sujeira estóica
é resto de consciência histórica
de passagem pela minha vida
antes do cartão de crédito
Eu fico melhor quando feio
vestido trapos sujos de barro
grude nas pontas dos pelos
na sola do pé grafite crosta
eu me gosto mais pobre
detesto carros de passeio
corro léguas de shoppings
tenho horror a diamantes
não uso corantes
blushes, hidratantes
esmalte, batom, bom tom
o que é certo não me atrai.
Sou rei do contra-senso
sou ateu do capital
persigo adversa moral
compro verdades
de outros messias
e suas táticas heróicas
No futuro, qdo eu me retrair
passar a apreciar o belo
ditado pelo olhar alheio,
eu vou minha máxima trair
com perfumes e andar
sobre nuvens de cabelo.
Minha sujeira estóica
é resto de consciência histórica
de passagem pela minha vida
antes do cartão de crédito
*
sábado, setembro 02, 2006
*
De pronto, deu-me tudo de um pouco
muito com fartura, concentrado
em me fazer satisfeita
mergulhava comigo em todos os encantos
com o tempo, minguou a oferta
vinha pelo seu próprio interesse
vendia-me sua indispensável medida
açoitava-me a tabelar sua atenção
atravessei noites toda inqueta
faltava-me ar, fatava-me boca
minha escancarada maneira
fazia-me rastejar ao telefone
até quando eu me esquivei
de lhe pedir, algo morreu
eu encontrei um caminho
em que você não aparecia
estou nova mulher, criativa
percorro minha estrada
ela aponta a um tempo acima
a um ambiente ideial para filhos
agora, você vem me oferecer
as graças de outros dias
Se fosse criar alegrias
coisa simples a fazer
provaríamos jovens ainda
da plenitude de viver
antes auto-comiserava
não pensava em mim
vivia para a sua substância
séptica pomada, algodão
transportava minha tranquilidade
na algibeira de seu capote
vertia minha segurança
no fundo de sua garganta.
Modelo: Zane Fonseca.
* * *