quinta-feira, julho 13, 2006
azedo e azeda
colega, o que temes?
queres me derrubar?
sentes ter algo que eu não tenha,
ou acreditas poder ingenuamente gritar:
"não consigo deixar de atacar
quem eu não considero amigo
triste lembrança, a infância
brincadeiras, e sou infeliz."
Tem piedade de ti, cura-te a ti mesmo
apieda tu desta tua alma encoberta
teu mundo que mais se parece
uma esponja molhada e fétida.
sentes ter algo que eu não tenha,
ou acreditas poder ingenuamente gritar:
"não consigo deixar de atacar
quem eu não considero amigo
triste lembrança, a infância
brincadeiras, e sou infeliz."
Tem piedade de ti, cura-te a ti mesmo
apieda tu desta tua alma encoberta
teu mundo que mais se parece
uma esponja molhada e fétida.
Marcadores: Poemas
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Nossa, quanta classe!
Quem me dera... eu diria: "queira aceitar em seu colo retal objeto pretendido a causar arrombamento, meu caro apedeuta!"
Ou, em bom português: "vai tomar no cu, mané" =)
O post do burrinho também tá dez. Um abraço, Murilo!
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Quem me dera... eu diria: "queira aceitar em seu colo retal objeto pretendido a causar arrombamento, meu caro apedeuta!"
Ou, em bom português: "vai tomar no cu, mané" =)
O post do burrinho também tá dez. Um abraço, Murilo!
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